“Eu tenho esperança na humanidade quando estou em sítios como numa guerra e há uma pessoa a tocar piano no meio da rua”, conta João Porfírio, fotojornalista e editor de fotografia do Observador. Isso é uma coisa que me preenche brutalmente, que me deixa genuinamente feliz e que me faz esquecer o sítio onde estou e o propósito de estar ali”. João tem 28 anos, foi diagnosticado bastante novo com stress pós-traumático, é medicado quando é preciso e faz terapia praticamente todas as semanas. Saiu da Ucrânia a